terça-feira, 27 de outubro de 2009

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Ambientalistas protestam contra revisão do Código Florestal
Trinta e sete organizações ambientalistas e movimentos sociais assinam documento protestando contra a revisão do Código Florestal, que será analisada por comissão instalada na Câmara dos Deputados, presidida e relatada por parlamentares ligados a interesses ruralistas.
Em nota divulgada hoje (27), as entidades criticam a composição da comissão, “notadamente tendenciosa”, de acordo com o manifesto, e aponta os riscos para a legislação ambiental diante da perspectiva de flexibilização de regras como a da obrigatoriedade de reserva legal e a punição para quem já desmatou.
De acordo com as organizações, entre elas o Greenpeace, a WWF, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), nos últimos meses “o governo brasileiro e o Congresso Nacional tomaram decisões temerárias sobre a legislação ambiental”, entre elas a aprovação da Medida Provisória 458, que facilitou a regularização fundiária na Amazônia e as mudanças na lei de proteção de cavernas.
A posição brasileira na negociação de um novo acordo climático global, em dezembro, durante a Conferência das Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, pode ficar comprometida se a legislação ambiental for desfigurada, na avaliação das entidades.
“É inaceitável que às vésperas da reunião da convenção do clima, momento em que o Brasil discute os compromissos de redução do desmatamento e das emissões de gases causadores de efeito estufa, o Congresso Nacional tente promover retrocessos na legislação ambiental”, diz o texto.
A briga pelo novo código não está restrita ao Congresso. No governo, os ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura ainda não se acertaram sobre as mudanças na legislação. Apesar de consensos como a possibilidade de somar áreas de preservação permanente a reservas legais em pequenas propriedades, o Meio Ambiente não aceita anistiar quem já desmatou, proposta defendida pela Agricultura. Na próxima semana, as pastas devem se reunir com a Casa Civil da Presidência da República para tentar acertar o discurso. (Fonte: Agência Brasil)

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ANAB.

A ANAB nasce em 1989 a fim de tentar dar uma resposta global ao estado de degradação e destruição progressiva do meio-ambiente. Tem por objetivo propor uma releitura radical da Arquitetura baseada na ética e na sustentabilidade, e restituir ao ponto central do percurso de pesquisas culturais, profissionais, tecnológicas, projetuais de quem faz da Arquitetura o conhecimento de trabalhar para o homem e sua saúde psicofísica, de agir para o equilíbrio do meio-ambiente.

Quem faz Arquitetura tem uma grande responsabilidade no confronto dos seres vivos. Propomos uma Arquitetura que recomece a aprender da natureza os métodos, os ritmos, os percursos a fim de construir os lugares onde vivemos melhores, cidades mais saudáveis mais belas, um ambiente que recomece a tender ao equilíbrio.

O logo da ANAB, que tem um merecido reconhecimento, é uma feliz elaboração gráfica das pinturas rupestres dos camunes (antigo povo de Val Camonica – Torino - Itália) e representa a casa como o arquétipo da vida humana em acordo com a natureza. A casa é ao mesmo tempo árvore, sol, homem.

Construir e habitar

Cada atividade construtiva é fundamentalmente um ato de violência contra a natureza. Ao construir nós devemos estar atentos a "fazer a mediação" entre nossas exigências efetivas e o respeito ao ambiente entendido no sentido mais abrangente (natural, construído, social, histórico, psicossomático...).

O habitar nos envolve também como o usuário consciente da casa. O "high tech", a eletrificação excessiva, a "inteligência" de nossas casas representa um realmente progresso? Este progresso não é também a causa de nossa degradação?


A casa ecológica

A casa é sempre o lugar que nos permite proteção e amparo contra os agentes atmosféricos e as agressões do mundo externo, agressões naturais no passado (clima, animais, inimigos...), cada vez mais artificiais hoje (poluição, stress, ruído, pobreza social...).

A casa e o ambiente são cada vez mais artificiais e dependentes de um processo tecnológico distorcido, tumultuado e rapidíssimo que fez com que na Itália tenha sido construído nos últimos 60 anos mais do que tudo o que foi construído nos 5000 anos precedentes.

O estado da degradação ambiental resultante destes 60 anos da atividade frenética é reconhecido por qualquer um e exige uma mudança de rota urgente que continue a garantir o desenvolvimento social e econômico da sociedade colocando, no entanto, em primeiro lugar a qualidade em relação à quantidade.

A casa ecológica é a casa sem emissões, que não consome energia e que otimiza o uso dos recursos naturais e renováveis. A casa não sustentável consome os recursos naturais de maneira linear produzindo resíduos e poluição; a casa ecológica, ao contrário, utiliza os recursos de maneira integrada aos ciclos da natureza, sem causar danos.

Há anos nós tentamos evidenciar a conveniência também econômica dos investimentos na casa ecológica. De fato, a primeira vila ecológica em Tubinga foi construída por uma agência de seguros; uma outra vila perto de Viena foi construída por um importante grupo bancário austríaco.

Na Europa Central a tendência do mercado da construção civil é cada vez mais é orientado ao ecológico e as companhias de seguro têm farejado o negócio que representa uma casa ecológica: a casa saudável representa também uma apólice de vida mais remunerativa!

Construir de maneira bioecológica significa fazer a medicina preventiva e investir de maneira inteligente. Construir de maneira convencional torna-se, pela força das coisas, mais e mais irresponsável e antieconômico.

Arquitetura, empreendedorismo, sustentabilidade e ética

Construir de maneira sustentável impõe a todos os envolvidos, do projetista ao usuário, do administrador público ao empresário, do produtor ao varejista, um forte empenho ético e um profissionalismo adequado.

O impacto ambiental da indústria da construção civil se explicita em:

1 - Ocupação territorial e a conseqüente poluição urbana, hoje injustificável com a estabilidade demográfica de mais de um decênio na Europa.

2 - Uma forte periculosidade das técnicas construtivas e dos materiais utilizados há algumas décadas na construção: milhares de produtos cada vez mais sintéticos a base de substâncias petroquímicas de reconhecida toxicidade que tornam o canteiro de obras uma instalação produtiva de alto risco.

3 - Um consumo descontrolado de recursos não renováveis, em particular petróleo e água (cerca de 50% dos recursos extraídos da natureza são destinados, na Europa, à indústria da construção civil).

4 - Um maciço consumo de energia de origem fóssil (cerca de 45% da energia produzida na Europa é utilizada no setor construtivo).

5 - Uma produção de poluição atmosférica crescente e responsável pelos fenômenos de poluição global como o efeito estufa e o buraco na camada de ozônio (cerca de 50% da poluição atmosférica é produzida na Europa pelo setor construtivo).

6 - Uma produção maciça de escórias e refugos (cerca de 50% dos refugos produzidos anualmente em Europa provêm do setor construtivo, na Alemanha chega a 70%).

Em face desses dados, torna-se evidente que as escolhas que cada dia a administração pública de centenas de pequenos e grandes municípios na Itália realizam por meio da atividade profissional de milhares de técnicos e operários tornam-se fundamentais. Estas escolhas exigem uma postura diferente de responsabilidade ética nos setores que determinam a qualidade do meio-ambiente.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

ECOLOGIA HUMANA

“Gentileza gera gentileza”

Gentileza gera gentileza? Definitivamente, sim. A ciência vem conseguindo provar que as sutis energias do amor são muito mais poderosas e construtivas do que o ódio e seus derivados. O que antes pertencia ao reino da poesia agora começa a ser tratado com a devida atenção pela ciência, a ponto de merecer status próprio.
Estamos falando em Ecologia Humana, uma ciência nova e transdisciplinar que estuda as relações de convívio doshomens entre si e com seu meio ambiente, incluído o natural.

A Ecologia Humana tem muito a contribuir com as bases teóricas do desenvolvimento sustentável, uma vez que, sem sustentabilidade nas relações humanas, se torna impossível vislumbrar esse aspecto em qualquer outro âmbito.
A partir desta edição, a Newsletter Ecofuturo vai abordar o tema da Ecologia Humana de muitas maneiras, a começar pela idéia de gentileza. Por que gentileza? Porque a gentileza pode funcionar como uma “cola” que sustenta as relações, não apenas entre humanos, mas entre todos os seres vivos. Buscaremos referências teóricas em filósofos, escritores, físicos e cientistas sensibilizados pelo tema e também nos anônimos do dia-a-dia. Mostraremos ainda exemplos práticos, de casos reais em que uma simples gentileza desencadeou uma corrente positiva.

Essa foi a idéia defendida pelo criador da frase “Gentileza gera gentileza”, José Datrino (1917–1996), carioca que deixou a vida de empresário para pregar a gentileza, ficando conhecido como Profeta Gentileza. O que ele pregava era simples, mas de enorme complexidade, dada a incrível dificuldade que o ser humano tem de despretensiosamente ser gentil com o outro.

Praticando a gentileza

Para estrear a série “Ecologia Humana”, conversamos com a bióloga Rita Mendonça, que trabalha na área de Educação Ambiental com pessoas que buscam inspiração na gentileza – traço observável em todos os elementos da natureza, com exceção do homem, infelizmente!

Rita Mendonça é um exemplo perfeito de walk the talk, ou seja, de quem pratica o que fala. Ela tem a voz doce e calma, mantendo o tom abaixo do comum, em uma performance lapidada pelo contato freqüente com a natureza. Falar em voz alta no meio da mata pode espantar os pássaros, assim como pisar sem cuidado pode significar a morte para uma comunidade de formigas. Diretora-presidente do Instituto Romã, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que trabalha pela ecologia humana, Rita acredita que a cortesia e a educação podem fazer a diferença na construção de um mundo melhor. “Gentileza não é só dizer ‘bom dia’, ‘por favor’ e ‘obrigado’. Cuidar do meio ambiente e da cidade e respeitar as diferenças também é ser gentil”, afirma

Homem e natureza

Rita Mendonça é conhecida pelas “caminhadas filosóficas”, ocasiões em que leva pessoas para a natureza a fim de desenvolver conceitos como afetividade e inclusão. “Acredito que a modernidade construiu seres humanos distantes uns dos outros e até de si mesmos. Isso gera individualismo e competitividade desenfreada”, analisa Rita, que, por intermédio de cursos e treinamentos do Instituto Romã, aplica o Aprendizado Seqüencial, programa inspirado na organização americana Sharing Nature Foundation. Educadores, funcionários do governo, terceiro setor e profissionais de Psicologia são o público-alvo. “A ecologia tradicional estuda apenas plantas e animais; já a Ecologia Humana inclui o ser humano nos processos ecológicos, uma vez que faz parte da natureza e não se sustenta sozinho”, afirma. Os treinamentos são realizados em parques, áreas de conservação ambiental do governo ou até particulares, como o Parque das Neblinas. Segundo Rita, a troca de energia durante a comunicação estabelecida entre o visitante e a natureza é capaz de combater doenças causadas pelo ritmo incessante da vida contemporânea, como depressão, info-estresse e déficit de atenção. Afinal, como não prestar atenção na mini-orquídea orgulhosamente hospedada na gigantesca palmeira? Como ficar deprimido diante da profusão de vida e cores gentilmente oferecida a quem se permite ver?
O conceito de Ecologia Humana tem literatura escassa no Brasil, mas os livros Nossa vida como Gaia, de Joana Macy, e Conservar e criar – Natureza, cultura e complexidade, da própria Rita, por exemplo, desenvolvem o tema, que propõe a interdisciplinaridade. O objetivo é atender a escolas tão diversas quanto Filosofia, História, Antropologia, Economia, Pedagogia, Psicologia e Sociologia. De acordo com Edgar Morin, filósofo e teórico presente entre os autores estudados, “todo desenvolvimento verdadeiramente humano significa o desenvolvimento conjunto das autonomias individuais, das participações comunitárias e do sentimento de pertencer à espécie humana”*. Traduzindo em palavras, parece fácil, mas o que fazer para conquistar “autonomia individual”? Em que momento essa autonomia se confronta com a ética coletiva? Perguntar é preciso e já constitui um bom começo. Como dizia Pitágoras, “o começo é a metade do todo”.

sustentax

Muitas empresas ainda não se deram conta de que daqui para frente, não bastará ter produtos e serviços de qualidade, a bons preços e oferecidos com bom atendimento. Será preciso, também, que esses sejam percebidos como tendo sido produzidos por uma empresa responsável com as questões sociais e ambientais. Como diz Philip Kotler, os consumidores julgarão, cada vez mais, as companhias por seu desempenho com respeito ao uso sábio e eficiente dos materiais e dos processos de produção.

A equação é clara, a maioria das empresas ainda não despertou ou não sabe como trabalhar essa nova exigência do mercado consumidor, especialmente no Brasil onde 92% da população se diz preocupada com as conseqüências das mudanças climáticas. É bom ressaltar que o conceito de sustentabilidade não deve ser confundido ou usado como sinônimo de ecológico. Entre um e outro, são várias as diferenças, todavia nada impede que produtos ecológicos sejam sustentáveis, desde que fabricados por empresas que possuam ações sociais e ambientais relacionadas aos seus negócios, preocupadas com o planeta, com seus colaboradores e consumidores e que seguem princípios éticos e de justiça.

De um lado, consumidores exigentes e preocupados com as mudanças climáticas do planeta. Do outro, empresas buscando inovação, resultados positivos e novos mercados. É fácil constatar e as pesquisas comprovam, enquanto 52% dos consumidores estão dispostos a comprar produtos de fabricantes que não agridem o meio ambiente mesmo que sejam mais caros (de acordo com pesquisa IBOPE, set/2007), 76% das empresas admitem que não conhecem as preocupações de seus clientes com responsabilidade socioambiental (dados IBM, jan/2008).

É incontestável que os consumidores brasileiros estão entre os mais prezam as questões ambientais. Na pesquisa Pew Research Center, divulgada em novembro de 2008 e realizada mundialmente, eles são os mais preocupados com o aquecimento global. E eles também sinalizam, por mais de 60%, que é papel da grande empresa colaborar, ativamente, para o desenvolvimento da sociedade, como indica a pesquisa realizada pelos institutos Akatu, de consumo consicente, e Ethos, de empresas e responsabilidade social.

A conjuntura é absolutamente favorável para as empresas buscarem um novo diferencial competitivo e a preferência dos consumidores, incorporando em seu planejamento estratégico a ética, adotando práticas de sustentabilidade e excluindo da sua cadeia de fornecedores os que não estejam fundamentados em responsabilidade social, planetária e empresarial.

Nesta tendência, de acordo com pesquisa TNS, de 2008, 95% dos brasileiros aprovariam que o setor varejista realizasse uma seleção prévia de produtos, excluindo das gôndolas aqueles produtos que agridem o meio ambiente ("choice editing“). O número está acima da média mundial, de 71%.

O que as empresas estão fazendo para atender o desejo do consumidor no sentido de colaborar de forma objetiva e genuína a construir um mundo melhor?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

PROTOCOLO DE QUIOTO


Assinado em 1997, o protocolo visa organizar de forma global os esforços para a diminuição do impacto ambiental das emissões de gases na atmosfera
Redação Portal CONPET
30/08/2005
O Protocolo de Quioto é um tratado ambiental que tem como objetivo estabilizar a emissão de gases de efeito estufa (GEE) para a atmosfera e assim reduzir o aquecimento global e seus possíveis impactos. É considerado o tratado sobre meio ambiente de maior importância lançado até hoje.

O acordo foi assinado em 1997 na cidade japonesa de Quioto e aberto à adesão dos países-membro da Convenção. Antes disso, uma série de negociações já vinham sendo feitas desde a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que aconteceu em Nova York, em 1992.

O tratado visa a diminuição da emissão dos seguintes gases, que colaboram para o agravamento do efeito estufa: perfluorcarbono, hexafluoreto de enxofre, metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbono e dióxido de carbono.
Em vigor
Foi estabelecido que o Protocolo de Quioto passaria a vigorar 90 dias depois que ocorresse a adesão de, no mínimo, 55 países ao tratado que correspondessem a pelo menos 55% das emissões globais de dióxido de carbono, com base nas emissões registradas em 1990.
Por que
Desde a Revolução Industrial, com o emprego de máquinas de produção em larga escala que substituíssem o trabalho manual, a atmosfera tem sofrido um acúmulo de gases resultantes sobretudo da queima de combustíveis fósseis. Esse acúmulo de gases vem agravando o que se conhece por efeito estufa, que pode ocasionar catástrofes naturais de grandes dimensões.
Como funciona
Os países signatários do Protocolo de Quioto foram divididos em dois grupos, de acordo com seu nível de industrialização: Anexo I – que reúne os países desenvolvidos – e não-Anexo I – grupo dos países em desenvolvimento, dentre eles o Brasil. Cada grupo tem obrigações distintas em relação ao Protocolo.

Os países desenvolvidos que ratificaram o tratado têm o compromisso de diminuir suas emissões de GEE numa média de 5,2% em relação aos níveis que emitiam em 1990. E têm um prazo final para cumprir a meta: entre 2008 e 2012.
Já os países do não-Anexo I, como não atingiram determinado índice de desenvolvimento, não têm metas. Eles podem auxiliar na redução de emissão desses gases, embora não tenham um compromisso legal de redução até 2012. Essa redução de emissões pode ser feita através de projetos devidamente registrados que comercializem Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) de projetos.

Mecanismos de Flexibilização

Para que haja cumprimento da redução de emissões de GEE, o Protocolo propõe três Mecanismos de Flexibilização: Implementação Conjunta, Comércio de Emissões e Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.

A Implementação Conjunta diz respeito apenas aos países desenvolvidos. Acontece quando dois ou mais deles implementam projetos que reduzam a emissão de GEE para posterior comercialização.

O Comércio de Emissões existe quando um país do Anexo I, também desenvolvido, já reduziu a emissão de GEE além da sua meta. Assim, ele pode comercializar o excedente com outros países do Anexo I que não tenham atingido sua meta de redução.

Já o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), de autoria da delegação brasileira, possibilita a participação dos países em desenvolvimento no tratado. Eles podem vender créditos, de projetos que realizam, para países desenvolvidos – que podem, assim, alcançar suas metas de redução.
Para quem
O Protocolo estabelece que os países signatários tenham responsabilidade comum diante do problema, mas que esta seja diferenciada. Por isso os países foram divididos em dois grupos: o primeiro (Anexo I) com compromissos legais de redução de emissões entre 2008 e 2012; o outro (não-Anexo I ), sem esse compromisso. No entanto, este segundo grupo pode auxiliar o primeiro a alcançar suas metas de redução (com projetos de mitigação de gás carbônico) além de caminhar para um desenvolvimento sustentável. O resultado final deve beneficiar à sociedade e ao meio ambiente.
Não cumprimento de metas
O Protocolo de Quioto já foi ratificado, isto é, transformado em lei. Assim, os países que não cumprirem suas metas de redução estarão sujeitos a penalidades. Terão de prestar contas às Partes da Conferência, podendo ser excluídos de acordos comerciais ou ter a sua meta de redução multiplicada por 1,3 para o próximo período, que deve ter início em 2013.
Expectativa
O Protocolo de Quioto é o primeiro passo, indispensável, para a conscientização global no combate das mudanças do clima. Alguns cientistas alegam que a entrada em vigor do tratado não reverterá o aquecimento global, até mesmo porque os Estados Unidos, país que mais emite GEE no planeta, não aderiu ao Protocolo. No entanto, trata-se ainda do primeiro período de contabilização dos ganhos que se pode ter com a adoção do tratado.

O Protocolo para os Estados Unidos

Os Estados Unidos representam 36% das emissões de GEE dos países do Anexo I. Também representam 25% de todas as emissões globais. Seu padrão de consumo de combustíveis fósseis os levou à não ratificação do Protocolo. No entanto, mesmo com o fato de o governo se posicionar contrariamente ao tratado, muitas iniciativas vêm sendo tomadas paralelamente. De acordo a matéria publicada no Jornal do Brasil (em 16 de fevereiro de 2005), a Casa Branca pretende gastar US$ 5 bilhões em 2005 no desenvolvimento de novas tecnologias para o auxílio no combate ao aquecimento global.
O Protocolo para o governo brasileiro

Embora tenha uma matriz energética considerada limpa (3/4 da energia elétrica consumida é proveniente de hidrelétricas, que emitem pouco carbono) e esteja enquadrado como país do não-Anexo I( não tem metas de redução de emissões para o primeiro período de compromisso), o governo brasileiro tem participado de maneira ativa, contribuindo com conceitos e ações concretas.

Originou a idéia do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), derivado do Fundo de Desenvolvimento Limpo. Por ele, os países de grande emissão que não conseguissem reduzir suas metas deveriam dispor de uma verba para este fundo. É o princípio do “poluidor-pagador”. O Brasil foi também o primeiro país a ter um projeto de MDL aprovado pela Conferência das Partes.

O Protocolo para a PETROBRAS S.A.

A Petrobras atua em mais de dez países, dentre eles, Estados Unidos, China e México, nas atividades de refino, comercialização, exploração, produção, distribuição, escritório de representação, distribuição de gás e energia. Como maior empresa brasileira de energia e uma das maiores do mundo a Petrobras sente-se compromissada em garantir um uso racional e eficiente de seus produtos. Embora cerca de 70% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil sejam provenientes de queimadas e desmatamentos, a Petrobras se preocupa com o uso racional de seu combustível. Tanto que apóia um programa nacional, criado pelo Ministério de Minas e Energia, de racionalização do uso de derivados de petróleo e do gás natural, o CONPET. Este programa abrange uma série de projetos que visam o uso eficiente de combustíveis, além da conscientização de uso a aproveitamento de nossos recursos.

A Petrobras deixou de ser exclusivamente uma empresa de petróleo para se tornar uma empresa de energia. Vem destacando uma importância cada vez maior na área de geração de energia proveniente de fontes limpas como o Sol e o vento.

O Protocolo para o CONPET
A maioria dos projetos desenvolvidos pelo CONPET visa, de alguma forma, uma redução nas emissões de gases de efeito estufa. Os projetos Economizar, Ecoptimizar, Petrobras Ônibus a gás, Transportar e programa de etiquetagem trazem uma contribuição real que vem se expandindo e ganhando força à medida que são desenvolvidos. O CONPET dá o primeiro passo demonstrando ser possível um desenvolvimento sem que haja regressão na qualidade ou quantidade de consumo de um produto ou serviço. O Projeto Petrobras Ônibus a Gás, por exemplo, pode ser um incentivo para que frotas inteiras de ônibus de uma cidade, anteriormente movidos a diesel, sejam convertidas para gás natural. Essa conversão, por conta de uma redução na emissão de gases de efeito estufa, pode valer créditos de carbono para uma futura comercialização no MDL. Benefício duplo: uso de um combustível mais limpo, ajudando o meio ambiente e possibilitando um ganho adicional com a comercialização de créditos de carbono.

domingo, 11 de outubro de 2009

XILOTECA INST. DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO...

Xiloteca


Coleção Científica de Madeiras

Listagem das espécies registradas

A estrutura anatômica da madeira contribui significativamente para o reconhecimento de árvores e arbustos para fins de pesquisas taxonômicas ou filogenéticas, principalmente quando o material reprodutivo (flores e/ou frutos) é ausente ou escasso. Neste contexto, as xilotecas representam uma importante fonte de informação para o pesquisador, fornecendo possiblidades de identificação e resgate de dados sobre procedência, coletores etc.

História da Xiloteca do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Os primeiros relatos sobre a existência de uma coleção de madeira no Jardim Botânico do Rio de Janeiro são de Barbosa Rodrigues, que reuniu amostras doadas pelo Imperador D. Pedro II a outras amostras de madeira encontradas no próprio Jardim Botânico, sem qualquer tipo de organização. Essas madeiras constituíram parte da primeira coleção do Museu Botânico, criado em 1890 (Decreto 518 – 23 de junho de 1890). Infelizmente, não existem registros dessas históricas amostras na Xiloteca do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Ao que tudo indica, a coleção de madeiras do Museu Botânico foi enriquecida ao longo dos anos por coletas dos naturalistas viajantes, cargo criado no Jardim Botânico em 1890 (Decreto 518 – 23 de junho de 1890). A coleção atual não guarda qualquer registro dessas coletas, visto que muitas das madeiras registradas não possuem informações sobre o coletor ou a data de coleta. Os registros mais antigos da Xiloteca do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro são provenientes de coletas de destacados pesquisadores do Jardim Botânico da primeira metade do século XX, como Adolpho Ducke, Geraldo Kuhlmann, Alexandre Curt Brade, Occhioni e outros.

A Xiloteca do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, como hoje é conhecida, foi iniciada oficialmente em 1942. Seu primeiro registro é referente a Dyctioloma incannescens DC., Rutaceae, coletada por Kuhlmann em março de 1939. Como existem muitas amostras coletadas em datas anteriores e praticamente todos os documentos que normatizam as funções do Jardim Botânico no início do século fazem referência à presença de amostras de madeira como parte do acervo, pode-se deduzir que a atual coleção resulta de uma fusão de coleções preexistentes, provavelmente mantidas pelos anatomistas da madeira que trabalharam nos antigos Instituto de Biologia Vegetal e no Serviço Florestal. A amostra de madeira mais antiga da coleção é Peltogyne campestris Ducke coletada por Ducke no Pará em 19 de abril de 1911.

O período compreendido entre 1918 e 1966 representa a fase áurea dos estudos anatômicos da madeira no Jardim Botânico. Alberto Löfgren, contratado em 1918, foi o primeiro pesquisador da casa a realizar trabalhos de anatomia de madeiras. Na década de 20, o laboratório de anatomia foi organizado pelo eminente microscopista Luiz Gurgel, que permitiu a realização de trabalhos de microscopia óptica mais acurados. Em 1931, Fernando Romano Milanez e Arthur de Miranda Bastos, pesquisadores da casa, foram sócios fundadores da International Association of Wood Anatomists, associação que até hoje congrega os anatomistas da madeira do mundo todo. Dentre outras atividades por eles desenvolvidas, merecem destaque a tradução das primeiras normas para descrição de madeiras e a organização, em 1936, da primeira reunião de anatomistas da madeira, que contou com participantes do Brasil e do exterior. No início dos anos 60, foi montado um laboratório de microscopia eletrônica no Jardim Botânico por Raul Dodsworth Machado, que se dedicou junto com o dr. Milanez aos estudos de citologia vegetal das madeiras brasileiras. A intensa atividade e a constante discussão dos temas ligados à anatomia da madeira, com pesquisadores nacionais e internacionais, provavelmente influenciaram a na criação de uma coleção de madeiras com informações mais precisas sobre os locais de coleta, datas etc. O pesquisador Armando de Matos Filho foi o responsável por executar essa nova organização da coleção, criando os arquivos e registrando as amostras de madeira. A grande maioria das fichas do arquivo atual foram confeccionadas de seu próprio punho.

Pode-se dizer que os anos 70 marcaram o período de decadência da anatomia da madeira no Jardim Botânico. Durante esses anos a instituição contou apenas com os pesquisadores Armando de Mattos Filho e Paulo Agostinho de Mattos Araújo, que mantiveram as pesquisas e a coleção, porém sem a mesma intensa atividade das décadas passadas. Até 1983, todas as informações referentes às madeiras da Xiloteca estavam encerradas em fichas reunidas em arquivos, o que resultou no extravio de informações sobre cerca de 100 amostras. Nessa época, a coleção passou a ser coordenada pela dra. Cecília Gonçalves Costa, que criou o seu livro de tombo, resgatando informações de todas as fichas já registradas. Foi a dra. Cecília a grande idealizadora da revitalização da coleção no final dos anos 80, desempenhando papel preponderante na formação dos pesquisadores que hoje da atuam no Programa Mata Atlântica, desenvolvendo pesquisas em anatomia vegetal. Essa equipe reimplantou na instituição a linha de pesquisa em anatomia da madeira em um momento em que o Jardim Botânico, há quase 5 anos, já não contava com essa especialidade devido à aposentadoria do Dr. Armando de Matos Filho e à morte do Dr. Paulo Agostinho de Mattos Araújo.

Atualmente a Xiloteca possui cerca de 8200 amostras de madeira de 160 famílias e aproximadamente 35.000 lâminas obtidas de 2200 indivíduos. A coleção está organizada em armários de aço por ordem numérica de registro e suas respectivas fichas ordenadas de duas formas: (1) de acordo com o registro numérico das amostras e (2) em ordem alfabética de famílias taxonômicas. Existe ainda um registro numérico das lâminas histológicas.

Ao longo destes anos, a Xiloteca também tem recebido muitas doações e permutas, que merecem destaque por proporcionarem o enriquecimento da coleção com amostras exóticas ou de outras regiões do Brasil. O maior número de amostras doadas (978) é proveniente da Xiloteca de Yale, com madeiras do mundo todo, coletadas no período de 1929 a 1945. Muitas dessas amostras foram utilizadas pelo anatomista da madeira Samuel J. Record para a confecção das chaves de identificação de seus livros. A Xiloteca possui ainda uma coleção de 44 madeiras coletadas por Paulo de Campos Porto em 1948, especialmente para a confecção das famosas chaves de Record, publicadas em Tropical Woods. Existem ainda doações do Smithsonian Institute, com 427 amostras das Américas coletadas em 1961; 185 amostras coletadas por B. A. Krukoff no Amazonas, doadas pelo Museum of Natural History e pelo U. S. National Herbarium, e doações do New York Botanical Garden de coletas realizadas no Pará e Amapá no período de 1961 e 1963 com cerca de 267 amostras.

A Xiloteca do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro possui maior representatividade para os estados da Região Norte do Brasil, o que reflete os interesses dos pesquisadores da instituição, principlamente até a década de 70. Atualmente, a tendência da coleção continua sendo a regionalização dos registros oriundos de viagens de campo, voltadas porém neste momento para o Estado do Rio de Janeiro e as diferentes formações vegetais que integram a Floresta Atlântica. Esta regionalização é de certa forma atenuada com a permuta de amostras com instituições congêneres nacionais e estrangeiras, que contribuem para o enriquecimento da coleção.

Listagem das amostras de madeiras e


lâminas da Xiloteca do Jardim Botânico



RBw Lâmina

Acanthaceae
Beloperone 4660 1
Bravaisia integerrina 1065
Trichanthera gigantea 755 2
Trichanthera gigantea 4345
Trichanthera gigantea 4822
Aceraceae
Acer 682
Acer campestre 5932
Acer ginnala 5741
Acer ginnala 7002
Acer glabrum ssp. douglasii 6036
Acer macrophyllum 1477 1456
Acer macrophyllum 4012
Acer macrophyllum 5922
Acer manshuricum 7009
Acer mono 7003
Acer negundo 5742
Acer nigrum 5743
Acer platanoides 1728
Acer platanoides 3904
Acer platanoides 5931
Acer psedoplatanus 6917
Acer pseudo-sieboldianum var. koreanum 7007
Acer rubrum 4033
Acer rubrum 1306
Acer saccharinum 1307
Acer saccharinum 5744
Acer saccharinum 3908
Acer saccharinum 1475
Acer saccharinum 1476
Acer saccharinum 1478
Acer saccharinum 3892
Acer saccharinum 3909 4
Acer saccharinum 3962
Acer saccharinum 1474

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ECOCIDADES


Bicicletas chegando na cidade....

Na chamada Linha Verde, 22 quilômetros de ciclovias (rosa) serão instalados. Imagem: Secretaria de Transportes do GDF
Este mês o governo do Distrito Federal deve assinar contrato com uma empresa privada para a instalação de cinqüenta praças com bicicletas públicas. O modelo será semelhante ao de cidades como Rio de Janeiro, Recife e Barcelona (Espanha). Cada usuário deverá se cadastrar e poderá escolher planos anuais, semestrais, semanais ou diários de aluguel e pedalar livremente pela cidade, buscando ou deixando as magrelas em cada estação. Também poderão ser realizados pagamentos por tempo de uso.
Depois de assinar a papelada, a empresa terá três meses para iniciar a instalação dos equipamentos. A região central de Brasília será a primeira a ser contemplada, com onze praças. Em seguida, virão a Asa Sul, o Parque da Cidade, Asa Norte, Águas Claras, Taguatinga e Ceilândia. O período total para implantação do projeto é de 15 meses.
Fonte: Secretaria de Transportes do GDF
Conforme a Secretaria de Transportes do Distrito Federal, nos últimos dois anos a região ganhou 44 quilômetros de ciclovias, nas cidades e bairros de Samambaia, Itapoã, Jardim Botânico/São Sebastião, Varjão/Paranoá e DF001/Barragem Paranoá. Mais 130 quilômetros de ciclofaixas são construídos no Lago Sul, Lago Norte, DF079, DF459, DF150 e EPTG. Outros oitenta quilômetros estão em projeto. Até o final de 2010, aposta o governo, devem ser concluídos 300 quilômetros de ciclovias. Mais detalhes sobre a iniciativa aqui.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

PNUMA

PNUMA é a sigla em português do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (em inglês, United Nations Environment Programme – UNEP). Sediado em Nairóbi, no Quênia, o programa foi criado pelas Nações Unidas em 1972, atendendo a proposta da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada naquele ano em Estocolmo, na Suécia.

O PNUMA tem como missão liderar e encorajar parcerias ambientais, inspirando, informando e preparando povos e nações para melhorar sua qualidade de vida sem prejudicar a das gerações futuras.

O PNUMA objetiva equilibrar interesses nacionais e globais, buscando convergências em relação a problemas ambientais comuns. Como única instituição dentro do sistema das Nações Unidas que trata exclusivamente de assuntos ambientais, o PNUMA atua como catalisador de ações que estimulem a conscientização temática, trabalhando em conjunto com outras organizações, agências e programas do sistema das Nações Unidas, de modo a desenvolver atividades em benefício do meio ambiente, além de promover a interação de cientistas, políticos, líderes sociais e formadores de opinião em geral.

ARSÊNICO E SEUS EFEITOS ....

Pesquisadores esclarecem efeitos do arsênico em células humanas
Fonte: The Journal of Clinical Investigation, 14/11/2001


Pesquisadores das Instituições Médicas Johns Hopkins descobriram um mecanismo que pode ter importância nos efeitos paradoxais do arsênico, que pode agir tanto como um tratamento para cânceres como um carcinógeno. O estudo está publicado na edição desse mês de The Journal of Clinical Investigation.
O arsênico é bem sucedido no tratamento de infecções como a malária, sífilis e framboesiomas, e é também efetivo contra certos tipos de leucemia. No entanto, a exposição a longo prazo a arsênico em água potável tem sido ligada a cânceres de bexiga, pulmão, pele, rim, canais nasais, fígado e próstata. A Organização Mundial de Saúde, o Departamento de Saúde e Recursos Humanos (DHHS) e a EPA (Agência de Proteção Ambiental) determinaram que o arsênico é cancerogênico para humanos.
"O arsênico tem efeitos diferentes dependendo do "terreno" em que atua: em células normais ele pode causar câncer e em células cancerosas pode levar à morte celular. Descobrimos um mecanismo que pode explicar ambos esses efeitos," afirmou Chi V. Dang, professor e diretor de hematologia e co-autor do estudo.

Dang e sua equipe descobriram que o arsênico inibe a transcrição de um gene chamado hTERT, que por sua vez inibe a expressão da telomerase, uma enzima que protege as extremidades dos cromossomos. Baixos níveis de telomerase causam fusões das extremidades dos cromossomos, promovendo instabilidade genética. Essa instabilidade pode levar a um câncer em células saudáveis e a apoptose, ou morte celular, em células cancerosas, segundo Dang.
As descobertas têm implicações tanto no desenvolvimento de terapias contra cânceres quanto em questões de saúde pública relacionadas aos níveis aceitáveis de arsênio na água potável. Os resultados do estudo podem levar ao desenvolvimento de uma quimioterapia mais efetiva para o tratamento de leucemia. Estudos anteriores mostraram que o composto trióxido arsênico é muito efetivo no tratamento de leucemia promielocítica aguda, uma variante de leucemia mielóide aguda, responsável por cerca de 10 a 15% desse tipo de câncer em adultos.

"A quimioterapia ataca pontos fracos diferentes de uma célula cancerosa. Nossas descobertas colocam em perspectiva como o arsênico pode ser utilizado em combinação com outros medicamentos na quimioterapia para combater o câncer," concluiu Dang.

O arsênico é um elemento que ocorre naturalmente e é encontrado na crosta terrestre, na água, no ar, em plantas e em animais. Ele é liberado no ambiente através de processos geológicos naturais, como vulcanismos, erosões, incêndios florestais e pela atividade industrial humana.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

TINTAS COM ALTO NIVEIS DE CHUMBO

ESPECIAL PARA AMARNATUREZA.ORG.BR

Várias marcas de tintas para paredes vendidas no Brasil contêm altos níveis de chumbo, um metal tóxico para o meio ambiente e para a saúde humana, segundo estudo que analisou tintas de dez países. A análise comprovou que o perigoso metal ainda é bastante utilizado como pigmento e agente secante em tintas para paredes vendidas não só aqui, mas em vários países em desenvolvimento.

O estudo foi coordenado pela Toxics Link, uma organização indiana especializada em conscientizar a população dos riscos da exposição a substâncias químicas perigosas, com apoio da IPEN (Rede Internacional para Eliminação dos Poluentes Orgânicos Persistentes).

A APROMAC - Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte, do Paraná, participou do estudo e coletou amostras de tintas de várias marcas e cores, comercializadas no Brasil. A versão em inglês do relatório final com os resultados laboratoriais das análises das tintas brasileiras, que será divulgado nos próximos dias, revela algumas marcas brasileiras que contêm chumbo e suas respectivas quantidades. Segundo o relatório, várias amostras de tintas brasileiras contêm níveis de chumbo muito acima de 600 partes por milhão (ppm), limite máximo permitido pela lei nº 11.762/2008. A tinta esmalte amarela da marca Renner foi a amostra que mais apresentou o metal na sua composição: mais de 170.000 ppm de chumbo, quase 300 vezes acima do limite permitido. As amostras de esmalte vermelho das marcas Suvinil e Dacar continham, respectivamente, 20.957 ppm e 19.080 ppm de chumbo. O esmalte amarelo da Suvinil e o esmalte laranja da Dacar apresentaram, respectivamente, 66.125 ppm e 60.713 ppm. Já as amostras de tinta esmalte das marcas Coral (Coralit) e Sherwin Williams (Novacor) têm conteúdo de chumbo que varia entre 53 e 0 (zero) ppm. [Veja tabelas abaixo]. Todas as amostras foram analisadas pelo laboratório indiano Delhi Test House, que é certificado pela Diretoria Nacional de Certificação para Laboratórios de Teste e Calibragem (NABL), de acordo com os Procedimentos Operacionais Padronizados para Chumbo em Tintas PB92-114172 (1991) e SW846-740 (2001) da Agência Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

Legislação capenga
A legislação brasileira que estabelece restrições à presença de chumbo nas tintas resume-se na recente Lei no 11.762 de 1o de agosto de 2008, que fixou o limite máximo de chumbo permitido nas tintas comercializadas no Brasil para uso imobiliário, uso infantil e escolar, vernizes e materiais similares de revestimento de superfícies. No Brasil a restrição começa a valer a partir de um ano da publicação da lei, portanto, já a partir deste mês. O País não tem legislação que normatize o limite de chumbo em outros tipos de tintas, como, as de uso gráfico e tintas industriais, embora já exista tecnologia suficiente e disponível para substituir o uso do chumbo nos processos de fabricação. As tintas com chumbo são uma fonte de contaminação ambiental considerada “intencional”, porque contêm chumbo adicionado propositalmente, o que as tornam de mais fácil controle, pelo menos em tese, do que as chamadas “fontes não–intencionais”, a exemplo das emissões atmosféricas poluentes resultantes de processos industriais. Para atingir esse estágio de controle é necessário um esforço integrado das autoridades governamentais, visando o banimento do uso de chumbo nas tintas por meio de restrições legais, fiscalização rigorosa e programas consistentes de conscientização de produtores, trabalhadores e consumidores.

Como ocorre a contaminação
A contaminação por chumbo pode causar problemas de saúde ocupacional nas fábricas de tintas e também quando esses produtos são aplicados nas superfícies, expondo os usuários à inalação do metal. Essa substância é também liberada para o meio ambiente quando a tinta da parede se esfarela e descasca pelo desgaste normal da pintura, ou quando a parede é esfregada para limpeza ou, ainda, no momento em que a tinta é friccionada ao se abrir e fechar uma porta ou janela. Nesses casos, forma-se uma fina poeira de partículas do chumbo, que se aloja no organismo humano ou de animais pela inalação e se deposita no solo ou na água. Outra possibilidade de contaminação ocorre quando as paredes são lixadas ou raspadas, durante a reforma da pintura, expondo os trabalhadores e os ocupantes do imóvel à inalação da poeira contaminada. Um estudo realizado na Índia detectou altos níveis desse metal tóxico nos solos em torno de casas de Nova Déli, comprovando que a poeira de chumbo originado das tintas se espalha facilmente e contamina áreas muito além do imóvel que está sendo reformado. As maiores vítimas da contaminação são mulheres e crianças que costumam permanecer mais tempo dentro das casas, escolas e creches. As crianças são consideradas especialmente vulneráveis, pois costumam apanhar objetos do chão e colocá-los na boca, o que faz com que absorvam quantidades muito altas de chumbo em relação ao seu peso.

Lei nasce velhaApesar de estar só agora entrando em vigor, o nível máximo que a lei brasileira estabelece (600 ppm) é considerado muito alto por ambientalistas, cientistas e governos em vários países do mundo. Antes de sua aprovação, a lei não foi debatida com ambientalistas, profissionais e cientistas da área de saúde e meio ambiente e trabalhadores do setor, que poderiam ter contribuído com informações técnicas atualizadas e influenciado na direção de limites mais restritivos. Alguns estudos mais avançados mostram que o chumbo causa efeitos adversos à saúde, mesmo quando presente em quantidades muito pequenas no organismo. Os Estados Unidos, que já aplicavam o limite de 600 ppm desde 1978, reconheceram recentemente que a sua lei estava defasada em relação aos avanços da ciência e recomendações médicas e decidiram baixar para 90 ppm, um limite que coincidentemente passa a vigorar também em agosto de 2009. Há alguns anos a pressão mundial de grupos de cidadãos que atuam na defesa da saúde ambiental vem crescendo para que os governos passem a proibir o uso intencional do chumbo em produtos. Uma das preocupações desses grupos é a de que os países que não adotarem medidas rigorosas e restritivas em relação a esses produtos tendem a se tornar receptores de estoques contaminados vindos de países onde já não podem ser comercializados. Uma das conseqüências indesejáveis poderia ser a avalanche de exportações de estoques de tintas, brinquedos e objetos de uso infantil com alto teor de chumbo de países com restrições rigorosas para países com legislações mais fracas.
Vulnerabilidade e mudez oficial
A flexibilidade da legislação, a fragilidade do sistema público de saúde para lidar com casos de contaminação química, a falta de estrutura das autoridades responsáveis pela fiscalização ambiental e a ausência de programas públicos de conscientização do consumidor aumentam a vulnerabilidade do mercado interno em relação ao recebimento de produtos contaminados, banidos em outros mercados. A diretora de Qualidade Ambiental do IBAMA, Sandra Regina Klosovski, foi procurada por três dias seguidos para informar quais serão os valores das penalidades e as medidas que o setor de fiscalização do órgão pretende adotar para garantir o cumprimento da lei, mas não retornou as ligações. A secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, também foi procurada para informar sobre as ações do órgão, mas não respondeu às tentativas de contato. A Coordenação de Vigilância Ambiental do Ministério da Saúde informou que não tem planos de ação em relação ao cumprimento da Lei 11.762 e que a autoridade responsável pela fiscalização seria o Ministério do Meio Ambiente.

Além do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinam a lei o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge.

Chumbo e saúde

O chumbo é um metal tóxico que se acumula no organismo onde pode permanecer durante anos, causando danos sem que a pessoa perceba. Isso acontece porque muitos dos sintomas da intoxicação podem ser confundidos com os de outras doenças e a única maneira da pessoa saber se está contaminada é fazendo exames especiais indicados pelos médicos. As crianças pequenas e as mulheres grávidas são os grupos mais vulneráveis à contaminação por chumbo. O chumbo entra no organismo das mulheres grávidas pela inalação ou ingestão e pode se depositar nos ossos, de onde passa para o sangue e atravessa a barreira placentária atingindo o feto. Os bebês podem ter sua carga corpórea aumentada pela amamentação. Está comprovado que o chumbo causa prejuízos irreparáveis ao desenvolvimento do feto e do bebê. Os adultos também sofrem os efeitos da contaminação apresentando náuseas, distúrbios do sono, dores abdominais, perda de coordenação, perda de apetite, danos ao fígado, anemia, distúrbios do sistema nervoso, hiperatividade, confusão mental, perda de memória e danos ao cérebro. Em casos mais severos, o envenenamento pode levar ao óbito.

Legislação brasileira atrasada

Enquanto o Brasil começa a tratar timidamente do problema do chumbo em alguns tipos de tintas, muitos países vêm estabelecendo legislações bem mais restritivas, com o intuito de proteger a saúde de seus cidadãos e o meio ambiente. É o caso dos EUA, que desde 1978 já restringiam o limite máximo permitido de chumbo nas tintas imobiliárias em 600 ppm, e agora baixaram para 90 ppm. Os avanços nas pesquisas científicas vêm mostrando que não existe limite seguro para exposição humana ao chumbo, e que as autoridades deveriam banir o uso de chumbo das tintas comercializadas e de qualquer outra fonte contaminante intencional. Enquanto isso não acontece, as autoridades ambientais dos EUA lançaram programas de apoio à população para as reformas de pinturas realizadas em imóveis antes de 1978, ano em que passou a vigorar o limite máximo de 600 ppm naquele país. Para orientar a população, a agência ambiental norte-americana (EPA) criou um programa de conscientização dos riscos de reformas em pinturas feitas antes daquela data, que abrange um sistema de credenciamento oficial de avaliadores de risco, inspetores e reformadores de pinturas treinados e capacitados a fornecerem esses serviços com segurança para a população. Também criou um número telefônico gratuito e uma página na Internet para fornecer informações úteis, e publicou folhetos, cartazes e brochuras para informar a população dos riscos que as reformas de pintura com tintas contendo chumbo podem causar à saúde, como fazer essas reformas com segurança e como localizar e contratar os profissionais credenciados pela EPA. Os folhetos também informam sobre os cuidados que devem ser tomados em relação às crianças, os sintomas mais comuns que podem surgir em pessoas contaminadas pelo chumbo e como agir em caso de contaminação. O principal objetivo da campanha é proteger a saúde das crianças e das mulheres, estabelecendo e informando os adultos em geral sobre normas de segurança para as reformas de pinturas, principalmente de residências, escolas, creches e hospitais. Bom para os EUA, ruim para os países em desenvolvimento com legislações menos restritivas, como o Brasil, que podem vir a receber os estoques norte-americanos de tintas e outros produtos com chumbo acima de 90ppm, agora proibidos por lá.
Concentrações de chumbo (em PPM e %) em amostras de tintas do Brasil:

Número da amostra Marca
Tipo de tinta -plástica/esmalte
Cor das tintas
Pb Concentração de chumbo (Pb) (em ppm)
Concentração de chumbo (Pb) (em %)
BRZ 01 DACAR Plástica Verde 0.6 0
BRZ 02 DACAR Plástica Azul 6.8 0.00068
BRZ 03 Coral/Coralamine Plástica Amarelo 12.4 0.00124
BRZ 04 Coral / Coralamine Plástica Verde 13.6 0.00136
BRZ 05 Suvinil Plástica Azul 13.4 0.00134
BRZ 06 Suvinil Plástica Laranja 14.4 0.00144
BRZ 07 Suvinil Plástica Vermelho 7.5 0.00075
BRZ 08 Sherwin Williams Novacor Esmalte Amarelo 53 0.0053
BRZ 09 Sherwin Williams Novacor Esmalte Vermelho 16.4 0.00164
BRZ 10 Sherwin Williams Novacor Esmalte Azul 22 0.0022
BRZ 11 Sherwin Williams Novacor Esmalte Preto 9.5 0.00095
BRZ 12 Renner Esmalte Vermelho 5633.2 0.56332
BRZ 13 Renner Esmalte Azul 12.4 0.00124
BRZ 14 Renner Esmalte Amarelo 170258.4 17.02584
BRZ 15 Dacar Esmalte Branco 26.3 0.00263
BRZ 16 Dacar Esmalte Verde 7665.5 0.76655
BRZ 17 Dacar Esmalte Preto 24.7 0.00247
BRZ 18 Dacar Esmalte Vermelho 19080.6 1.90806
BRZ 19 Dacar Esmalte Azul 573.2 0.05732
BRZ 20 Dacar Esmalte Laranja 60713.1 6.07131
BRZ 21 Suvinil Esmalte Vermelho 20957.1 2.09571
BRZ 22 Suvinil Esmalte Amarelo 66125.7 6.61257
BRZ 23 Suvinil Esmalte Branco 55.4 0.00554
BRZ 24 Suvinil Esmalte Preto 4.3 0.00043
BRZ 25 Coral – Coralit Esmalte Amarelo 9.6 0.00096
BRZ 26 Coral – Coralit Esmalte Verde 5.9 0.00059
BRZ 27 Coral – Coralit Esmalte Preto 0.6 0.00006
BRZ 28 Coral – Coralit Esmalte Vermelho 8.2 0.00082


BRZ 29 Renner Esmalte Verde 11.9 0.00119
BRZ 30 3RM Esmalte Preto 4935.5 0.49355
BRZ 31 3RM Esmalte Branco 3896.1 0.38961

Fonte: Toxics Link

Medições estatísticas de amostras de tintas do Brasil:
Todas as amostras
Amostras - esmalte
Amostras - plástica

Média aritmética
11618.3
15004.1
9.8

Desvio padrão
33563.7
37635.1
5.1

Concentração máxima
170258.4
170258.4
14.4

Mediana de concentrações mínimas
0.6
0.6
0.6

Mediana
16.4
39.6
12.4


Fonte: Toxics Link

Distribuição de amostras de tintas contendo chumbo acima de 90/600 ppm:

Número de amostras Número de amostras contendo concentração de chumbo acima de
90 ppm
Número de amostras contendo concentração de chumbo acima de
600 ppm

Amostras de tinta esmalte 24 10 (41.7 %) 9 (37.5%)
Amostras de tinta plástica 7 0 0
Todas as amostras 31 10 (32.2%) 9 (28.1%)

Fonte: Toxics Link———

Zuleica Nycz é ex-conselheira do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e representante da sociedade civil na Comissão Nacional de Segurança Química.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

PLANTAS ORNAMENTAIS DISSEMINAM ÁCAROS


Plantas ornamentais são grandes disseminadoras de ácaros que atuam como pragas agrícolas. Três novas espécies desses artrópodes, inéditas na literatura científica mundial, foram identificadas na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
A beleza e o colorido das plantas ornamentais fazem com sejam objetos de desejo da maior parte das pessoas. Seja no jardim, dentro de casa ou no trabalho, a verdade é que o ambiente se torna mais agradável e atraente com a presença dessas plantas, especialmente daquelas que possuem flores.
Entretanto, muitas vezes, por trás dessa beleza, escondem-se minúsculos inimigos, capazes de causar danos e se disseminar para outras plantas ornamentais e até culturas agrícolas. São os ácaros, que apesar de medirem cerca de 200 micrômetros (cada micrômetro equivale à milésima parte do milímetro), podem causar danos severos às plantas, pois se alimentam delas, sugando os conteúdos de suas células.
“Por isso, todo cuidado é pouco quando se trata do transporte de plantas ornamentais dentro e fora do Brasil”, alerta a pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, especialista em acarologia, Denise Návia. As plantas ornamentais são grandes disseminadoras desses microrganismos em todo o mundo e muitos deles atuam como pragas na agricultura.
Recentemente, Denise e a bolsista da Embrapa, Letícia Miranda, encontraram três novas espécies de ácaros, nunca antes descritas na literatura científica mundial. Os ácaros foram detectados em plantas ornamentais em viveiros no Distrito Federal, como resultado de projeto final de graduação de Letícia, que tinha como objetivo fazer o levantamento de ácaros em ornamentais nessa região.
Os novos ácaros
As três espécies são da família Eriophyidae, frequentemente encontrada em plantas ornamentais, e pertencem aos gêneros: Acaricalus, encontrado em Ipomoea purpúrea, uma planta conhecida popularmente como campainha, corriola ou bom-dia; Aculops, detectado em flamboyant (Delonix regia); e Porcupinotus, coletado em uma planta nativa da região central do Brasil: Avarema cochliacarpos, cujo nome popular é casca-basão.
As novas espécies de ácaros ainda não têm nome científico definido e estão sendo descritas com a ajuda do pesquisador da USP, Carlos Flechtmann, o maior especialista em sistemática de ácaros fitófagos (que atacam plantas) hoje no Brasil.
Denise afirma que por enquanto ainda não foram identificados danos causados por essas três novas espécies de ácaros nas plantas, mas que muitos desses artrópodes, que estão frequentemente associados a plantas ornamentais, são nocivos, podem transmitir fitoviroses e se disseminam facilmente para outras espécies.
Por isso, a pesquisadora não se cansa de repetir que é necessário muito cuidado no trânsito de plantas ornamentais dentro e fora do Brasil. “É preciso estar alerta aos aspectos fitossanitários e consultar os órgãos competentes, como as secretarias municipais e estaduais de agricultura, antes de transportar plantas ornamentais de uma região para outra”, reafirma Denise.
Fonte de pesquisa: Embrapa




859142Administrador





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Feira traz tendências em flores e plantasLançamentos que estarão no mercado nas próximas semanas.
Aumento da temperatura leva plantas a buscarem lugares mais altos, diz estudo.Dado foi obtido analisando centenas de espécies florestais da Europa.
Barreiras burocráticas e de transportes impedem maior exportação de floresÉ uma série de fatores que complicam um pouco a exportação.
Curitiba troca espécies exóticas por plantas nativasSubstituição já ocorreu em 6 dos 33 bosques e parques da cidade.
Japan Airlines testará biocombustível de algasA previsão é que o vôo ocorra no começo de 2009.
Planta 'espacial' chinesa brota mais rápidoAs plantas começaram a florescer dois anos antes do que ocorre com as "terráqueas".
Dia Mundial do Meio AmbientePodemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra.
O setor da floriculturaBrasil tem 250 tipos de flores e setor movimenta mais de R$ 2 bilhões
Planta que cresce em locais contaminados mostra caminho para recuperar soloDiz um estudo publicado pela revista britânica "Nature".
Novos itens no Portal Paisagismo BrasilO Portal Paisagismo Brasil criou novos itens para você participar ainda mais das nossas idéias.
'Machucar' planta sem motivo é inadmissívelEspecialistas suíços fizeram relatório sobre direitos e proteção a vegetais.
Planta transgênica resiste à secaVegetal é capaz de crescer mesmo em casos de grave estresse ambiental.
Bactérias de plantas podem ajudar na cura do câncerDescoberta de um novo mecanismo utilizado por uma bactéria para infectar numerosas plantas.
Cientistas identificam gene que faz plantas 'resistirem' à secaModificação genética poderia evitar que plantas percam água para atmosfera.
Poluição reduz fragrância das flores e impede polinizaçãoEsta redução começou a afetar há alguns anos especialmente abelhas, besouros e borboletas.
Plantas crescem em solo parecido com o da LuaO dia em que será possível cultivar plantas na Lua está agora mais próximo.
Cidades forçam plantas a se adaptaremQuando o habitat de uma planta ou de qualquer organismo se fragmenta ela pode ser afastada dos outros membros de sua espécie.
Morrendo lindamenteO paisagista holandês Piet Oudolf cria beleza até quando as flores murcham.
Cerrado tem 12 mil novas espécies de plantas, mostra pesquisaO cerrado é a savana mais rica do mundo, tão rico quanto algumas áreas de florestas.
Para refletirUm texto para pensar. Ou tirar o pé do acelerador!
Justiça condena responsáveis por corte de grama milionárioVejam que até nisto estão roubando. Realmente não dá para acreditar. Coitados dos pobres jardineiros.
Espécie de grama pode produzir etanolErva ornamental azul-esverdeada tem alto potencial energético.
Centenas de plantas medicinais correm risco de extinçãoEstudo indica que mais de 50% dos medicamentos são obtidos de plantas em risco de desaparecimento.
Substâncias químicas revelam a relação entre plantas e abelhasNem todas as espécies de abelhas que visitam as plantas participam do processo da polinização.
Aquecimento global multiplica danos às colheitas causados por insetosAquecimento global na pré-história multiplicou o consumo de alimentos por parte dos insetos.
Exportação de flores e plantas atinge US$ 35 milhões em 2007Flores e plantas ornamentais brasileiras conquistaram um novo recorde.
Empresa brasileira lança máquina ecológica para controle de plantas invasorasO equipamento erradica plantas invasoras por eletrocussão sem causar danos ao solo, à lavoura ou ao meio.
Biocombustíveis agravam o aquecimentoSubstituir os combustíveis fósseis (a base de petróleo) por biocombustíveis (álcool, biodiesel e outros) não vai reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
Dia 19 de fevereiro entrevista na tv com Wilson IssamuIrá falar sobre paisagismo e ensinará a multiplicar plantas.
Alemães lideram comércio europeu de plantas medicinaisMais do que em qualquer outro país europeu, são usadas na Alemanha, anualmente, 45 mil toneladas de plantas medicinais.
Existem espécies de plantas que tiram mais CO2 da atmosfera?Em uma floresta, por exemplo, as espécies mais comilonas são as chamadas pioneiras.
Não esqueça de molhar suas plantasVejam que idéia interessante para molhar as plantas quando se esquece delas.
Cientistas conseguem plantas geneticamente modificadas que suportam secasA descoberta poderá ter desdobramentos importantes para a produção de alimentos em condições extremas.
Portal Paisagismo BrasilVoltamos das férias após um breve período.
Aquecimento global ameaça matar plantas de calor e reduzir biodiversidadeA elevação das temperaturas globais causada pelo acúmulo do CO2 pode simplesmente matar as plantas.
Operação combate remessa ilegal de plantas e insetosO Ibama conseguiu barrar uma remessa ilegal de orquídeas brasileiras, ameaçadas de extinção.
Bambu é o futuroResistente ao cultivo, essa planta pode salvar o planeta e revolucionar a jardinagem.
Pó feito de excrementos de galináceos absorve água e atrasa evaporaçãoEle absorve água e ajuda as plantas a crescerem em condições áridas.
O Portal Paisagismo Brasil inaugura uma nova seção chamada "sem comentários".Envie sua foto que a publicaremos.
Hospitais restringem flores no quarto dos pacientes por risco de infecçãoMesmo em casa, é preciso tomar alguns cuidados.
Dióxido de carbono é transformado em combustível usando energia solarEsta é a proposta de um grupo de cientistas da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos.
ONGs propõem "desmatamento zero" na Amazônia em 7 anosAmbientalistas de nove organizações não-governamentais lançaram uma proposta para acabar com o desmatamento na Amazônia em sete anos.
Cemitérios são áreas de risco de dengue. Saiba como prevenir.A principal recomendação é que as pessoas evitem colocar flores em vasos com água.
Reaproveitamento da chuvaO uso racional da água é uma atitude sustentável .
Dióxido de carbono vira combustívelDióxido de carbono é transformado em combustível usando energia solar.
Primavera: é tempo de plantar.Primavera e festas de fim do ano provocam aumento na procura por plantas de decoração
Estudo diz que ozônio na atmosfera diminui crescimento das plantas e agrava sobre-aquecimento.As projeções sobre este aumento no ozônio indicam que poderão verificar-se reduções significativas na produção regional da vegetação e das plantações.
A primavera chegouA primavera iniciou neste domingo, dia 23, às 9h21min.
Plataforma Asterisk dá voz a plantasUma empresa norte-americana está promovendo uma maior interação entre as plantas e seus donos.
Plantas interativasAlguma vez pensou ser possível receber um telefonema das suas próprias plantas?
Ozônio impede produtividade das plantasO excesso de ozônio ao nível da solo danifica as plantas, reduzindo a sua capacidade de absorver dióxido de carbono (CO2) da atmosfera.
Cientistas descobrem molécula em plantas relacionada à fertilizaçãoUma equipe científica identificou a primeira molécula em plantas que controla a explosão do tubo polínico, o que melhorará o conhecimento da fertilização vegetal.
Jardim Botânico preservará plantas ameaçadas de extinçãoO Jardim Botânico de Londrina auxiliará na preservação das plantas ameaçadas de extinção no Paraná.
Plásticos poderão ser feitos a partir das plantasSubstituir o petróleo como fonte dos plásticos tem sido um objetivo longamente perseguido por uma legião de químicos no mundo todo.
Bambu poderia servir de salvação para o planetaÉ o vigor expansivo do bambú que está levando os ambientalistas a tratá-lo como a nova planta essencial para a salvação do planeta.
Astronautas iniciam novo teste de cultivo de plantas na ISSExperimento permite observar o desenvolvimento de vegetais em órbita.
Brasil exporta US$ 10,15 milhões em flores e plantas ornamentaisEsse número, referente ao período de janeiro a abril deste ano, representa crescimento de 9,64% em relação ao mesmo período em 2006.
Combustíveis "verdes" na InglaterraNo Reino Unido eles reduzem as emissões de carbono e cria novos, inesperados e imensos mercados para os donos de terra.
Plantas medicinais e fitoterápicosO homem tem encontrado nas plantas soluções para muitos de seus problemas.
Taxonomia futuristaEspecialistas de diversos países discutem os desafios para que o Brasil possa conhecer melhor a sua flora.
Planta que absorve a poluiçãoO botânico brasileiro Marcos Buckeridge virou manchete na Inglaterra.
Nasa prevê plantas de cores exóticas em outros planetasCientistas da Nasa acreditam ter descoberto como prever a cor de plantas em planetas de outros sistemas solares.
Relíquia no quintalEm uma escavação no quintal de uma casa foram encontradas pedras de calcário com plantas fossilizadas.
Pouca água afetará menos as plantas tropicaisPlantas tropicais podem ser mais adaptáveis do que se pensava em relação às mudanças em padrões de precipitação.
Cientistas descobrem que plantas podem ser regadas com água salgadaAs plantas são capazes de detectar o grau de salinidade do solo e se defender dela.
Cientistas desvendam mecanismo da floração das plantasO movimento da floração das plantas é determinado por um sinal de uma proteína.
Pesquisadores brasileiros criam inseticida natural contra larvasPesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro e da USP criaram um inseticida natural contra dengue.
Em busca de águaArtigo publicado na Nature mostra que a tolerância à seca afeta diretamente a distribuição de espécies de plantas em florestas tropicais. Pesquisa pode ajudar a entender melhor efeitos das mudanças climáticas
Invasão de plantas exóticas ameaça ecossistemas dos Aparados da SerraForam identificadas cerca de 80 espécies invasoras ou potencialmente invasoras. Situação é altamente preocupante, diz especialista.
Ganhar flores melhora a qualidade de vidaCientistas provaram que as flores despertam sentimentos de satisfação que influem no bem estar.
Como trabalha e quanto custa o paisagistaNão é apenas em grandes jardins que o trabalho do paisagista pode ser útil.
Cerrado pode desaparecer em 30 anosO segundo maior bioma brasileiro em território está sob ameaça de extinção.
A casa onde morou o arquiteto Oscar Niemeyer é um charmoso museuPoucas pessoas conhecem o ambiente particular onde o mestre da arquitetura viveu.
1° Workshop sobre Plantas Ornamentais Exóticas InvasorasSerá realizado na cidade de Curitiba no dia 10 de abril.
Telhados verdes apresentam benefícios na economia de energiaSe você quer um ambiente urbano mais verde, comece de cima.
Alagoas desenvolve remédio à base de plantas contra maláriaAlguns extratos já foram desenvolvidos.
O Brasil está optando por trocar as 11 mil espécies de plantas do cerrado por uma sóA soja.
Plantas transmitem estresse para descendentesO estresse afeta o genoma das plantas de várias formas.
Café, a nova arma contra o mosquito da dengueA borra de café produz um efeito que bloqueia a postura e o desenvolvimento dos ovos do Aedes Aegypti.
Cientista brasileira descobre planta capaz de sentir cheiroAs plantas podem detectar odores, mas não exatamente como os animais fazem.
Plantas também se protegem do estresseVegetais recorrem ao cálcio para se recuperarem de alterações no ambiente.
Plantas de vida curta adaptam-se melhor à mudança climáticaPlantas com ciclos de vida mais longos terão menos gerações para evoluir e desenvolver adaptações para o aquecimento global, alerta um especialista.
Jardim Botânico reproduz ecossistema da Mata AtlânticaO Jardim Botânico de Curitiba abrigará espécies da Floresta Atlântica.
Produtores de flores de São Paulo recebem equipamento para eliminar pragas.As caldeiras vão substituir o uso do gás brometo de metila, tóxico, que destrói a camada de ozônio.
Estudo mostra plantas do futuroLevantamento mostra que Brasil possui 775 espécies de plantas do futuro. País deixa de ganhar milhões de dólares a cada ano sem o uso sustentável dessas espécies.
Cientistas descobrem gene para criar gramado perfeitoUma equipe de cientistas descobriu um gene que poderia ser usado para manter o gramado verde mesmo em períodos de seca.
Exportação de flores em 2006 supera a do ano passadoLevantamento revela que de janeiro a novembro de 2006 o país acumulou vendas internacionais de US$ 27,43 milhões, valor 9,58% maior que o apurado em todo 2005
Terapeuta diz que plantas também gostam das gotinhas dos floraisOs Florais de Bach também podem ajudar a deixar as plantas de casa mais bonitas.
Região Norte já tem sua lista de espécies de plantas do futuroFoi um grande desafio tentar listar as espécies vegetais prioritárias para a região amazônica.
Brasil vende mais flores para o mundoO Brasil está ajudando o mundo a ficar cada vez mais florido.
Grama é mais antiga do que se pensavaA evidência anterior mais antiga de grama data de 55 milhões de anos.
Arqueólogos descobrem jardins botânicos do século xvA descoberta foi realizada num terreno localizado na cidade de Texcoco no México.
Agricultores participam de concurso de jardinsEm Toledo, no Paraná, propriedades mais bonitas serão fotografadas e vão ilustrar calendário. Que tal seguir o exemplo?
Moradores do Belo Jardim em Rio Branco no Acre, já comercializam flores e mudas de plantasEles participam do programa "Jardinagem no Bairro".